Mantra de abertura: Se você acha que ganhar no poker é questão de sorte, você não sabe jogar poker. Se existem profissionais em qualquer tipo de jogo é porque a habilidade prevalece e a sorte é apenas a variância. Quer saber como os profissionais jogam? Este curso é a sua estrada.
Este módulo foi reescrito para ser cristalino. Sempre que aparecer uma sigla, ela virá com a tradução na primeira vez. Além disso, a Página 02 tem um Glossário rápido com todos os termos usados no curso.
Este curso foi escrito para jogadores recreativos que já sentam na mesa mas ainda não dominam as palavras técnicas. Vamos falar simples, sem frescura, e sempre explicar as siglas na primeira vez que aparecerem. O objetivo é mostrar como os profissionais pensam, para que você copie o processo e ganhe consistência.
Ao longo das páginas, você verá diagramas e exercícios curtos para aplicar imediatamente na mesa. Guarde uma ideia central: Processo > Resultado. Decisões boas repetidas viram lucro, mesmo que hoje a sorte (variância) te contrarie.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Esta página é seu tradutor. Sempre que pintar uma dúvida, volte aqui, leia a definição e veja o exemplo.
No poker, ordem de fala é poder. Estar no BTN (botão) significa agir por último nas streets pós-flop. Isso te dá mais informação que os outros e permite ganhar potes sem precisar mostrar cartas (sem showdown).
Como regra simples: jogue apertado nas primeiras posições — UTG (Under the Gun) e MP (Middle Position). Libere mais mãos no CO (Cutoff) e no BTN (botão), onde a posição te protege. SB (small blind) é a pior posição: você já colocou fichas e jogará fora de posição o resto da mão. BB (big blind) defende mais porque já investiu e recebe bons pot odds.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Stack é a quantidade de fichas. Dizer “100bb” é só uma régua: são 100 vezes o valor do big blind. O stack efetivo é o menor stack entre você e o adversário. Ele limita a história da mão (se o menor tem 40bb, não dá para apostar cinco vezes o pote).
Em cash game o dinheiro é dinheiro: cada ficha tem valor fixo. Em torneio, as fichas mudam de valor conforme a premiação. Entra o ICM (Independent Chip Model), uma conta que transforma fichas em chances de premiar. Perto da bolha (quando falta pouco para entrar no dinheiro), perder fichas dói mais que ganhar a mesma quantidade — por isso você joga mais fechado.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Você só precisa de três ferramentas: pot odds (preço do call), implied odds (ganhos futuros quando acertar) e EV (valor esperado). Exemplo de pot odds: pagar 20 para disputar 80 significa que você precisa ganhar 25% das vezes para empatar. Se sua mão tem mais do que isso, o call tende a ser bom.
Tradução de mesa: projetos de flush no flop costumam ter ~35% até o river. Se o preço pede 25% e ainda há chance de ganhar mais quando acertar (implied), pagar faz sentido.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
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Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
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Use esta receita prática:
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
3-bet é o re-aumento antes do flop; 4-bet é aumentar de novo. Você usa duas estratégias:
Tamanhos: 3-bet de ~3× em posição e 3,5–4× fora de posição. 4-bet de ~2,2× em posição e ~2,5× fora.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Limp é entrar pagando apenas o big blind, sem aumentar. Quando alguém dá limp, você pode aplicar um iso-raise (aumentar para isolar) com um tamanho maior que o normal (3,5–5× + 1 big blind por limpador), principalmente em posição.
Escolha mãos que dominam o range fraco do limper (AJs+, KQs, pares) e bons candidatos a semiblefe (A5s–A2s, conectores naipados). O objetivo é jogar de igual para igual com posição, arrancando o pote com apostas de continuação frequentes em boards secos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
O agressor do pré-flop normalmente tem vantagem de range em boards secos (como A♠ K♦ 7♣). Use c-bets pequenas (1/3 do pote) com alta frequência para pressionar pares baixos e cartas altas piores.
Em boards conectados (J♥ T♥ 9♣), reduza frequência de blefe e selecione melhor. Em boards de um naipe só (monotone), bloqueadores de naipe e polarização ganham importância. Em potes multiway (com mais de dois jogadores), blefe menos: alguém costuma ter conectado.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
1/3 do pote: ótimo para boards onde você tem vantagem de range; força muitos folds baratos.
1/2 a 2/3: quando quer valor de mãos piores e aplicar pressão em turns ruins para o vilão.
Pote e overbet: quando está polarizado (ou muito forte ou blefando) e o vilão parece capado (range fraco).
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Blefe bom tem história e matemática. Use bloqueadores (ter um Ás de copas quando o flush de copas assustaria) para reduzir as mãos fortes do vilão. Prefira semiblefes (projetos de sequência/flush) que ainda podem melhorar se forem pagos.
No river, uma regra prática de equilíbrio é ter 2 a 3 mãos de valor para cada blefe quando estiver muito polarizado. Assim você não é explorado por calls leves.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Valor fino é apostar por valor com mãos que ganham por pouco do range que paga. Ex.: top pair com kicker decente em runout seguro merece terceira aposta pequena/média. Muitos recreativos perdem fichas por medo de tomar raise — e deixam de cobrar onde mais se ganha.
Controle de pote não é medo; é engenharia de variância. Fora de posição com mão média? Reduza tamanhos e escolha linhas de check-call. Em posição com vantagem clara? Aumente tamanhos e conte a história de três barris.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
O turn (quarta carta comunitária) é a rua onde as pilhas deslizam de um lado para o outro. Cartas que ajudam sua história (overcards para seu range, cartas que completam projetos que você representa) pedem segunda aposta mais forte (2/3). Cartas que ajudam o vilão pedem redução de frequência e seleção mais cuidadosa de blefes.
Planeje no flop: se você c-betou como blefe com A5s em A-high seco, quais turns permitem continuar? Pares que te dão showdown? Cartas que trazem backdoor flush? Tenha as respostas antes de apostar.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
No river, sua história precisa fazer sentido. Valor busca ser pago por piores; blefe precisa que mãos suficientes desistam. Avalie bloqueadores e quantos combos você representa de valor versus blefe.
Transforme projetos perdidos em blefes quando bloqueiam o topo do vilão e quando você chega ao river com pouco showdown value. Evite blefar contra “pagadores natos” e prefira extrair valor fino.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
Erro comum: apostar sempre “meio pote” por costume. Tamanho de aposta é ferramenta, não tradição. Escolha o tamanho que melhor conversa com a história que você quer contar e com os ranges envolvidos.
Exemplo prático: imagine que você está no botão (BTN — posição do botão, último a agir no pós-flop) e todos desistiram até você. Abrir com um tamanho padrão de 2,5 vezes o big blind rouba as fichas dos blinds muitas vezes sem precisar ver as cartas comunitárias. Isso se repete tanto que vira uma fonte constante de lucro.
Rotina de estudo simples: após cada sessão, anote 3 mãos onde ficou em dúvida. Para cada mão, escreva o objetivo da aposta (fazer o oponente desistir de quais mãos? ser pago por quais piores?), o que faria contra um aumento, e quais cartas do turn e do river mudariam seu plano.
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